Mas o golpe extasiante do sono esta começando a me afligir
E sinto as pálpebras pesarem e o coração se aconchegar,
Parando de palpitar pela pessoa que desejo e lembrando que meu sangue ele precisa bombear, dar um tempo no exercício constante que é te amar.
Ô vida que não é Severina, mas que encontra em meu peito um sertão árido
Por nele não encontrar o par,
Espero pelo rio caudaloso que irá me fazer transbordar.
E nesta espera o sono se vai e uma insônia me vem
Ela começa a chegar e me tira qualquer êxtase sonífero
E compadeço de tudo e sofro por nada
Não durmo, mas vou procurar nos sonhos a minha morada.
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