Morte aos corações e a tudo que eles trazem,
as tais sensações que brotam a esmo,
as palpitações que me pego sentindo
os “eu te amo” que não tenho ouvido.
Estes corações que abrigam o mal,
Do século, milênio, da eternidade...
Eternidade que se finda em mim,
atendendo vulgarmente por sentimentos.
Eles nascem de forma oculta,
germinam como semente potente
e tem mais vidas do que qualquer gato
são mais resistentes que qualquer aço
e vão vivendo na eternidade...
Eternidade que se finda para mim.
E mesmo ao morrerem (eles morrem?!),
me deixam em seu testamento
consequências inconsequentes do sentimento.
Sentimento que vai, mas que ainda fica,
Vai até você e fica em mim
e nesse vai-e-vem segue eterno.
Eternidade que se finda em mim
mas que deveria ser em nós.
Morte aos corações, cortemos o mal pela raiz
Entretanto este mal que me liga a ti
Me é consolo para ser menos infeliz.
Na medida que todas as coisas se vão
e esqueço até que matei meu coração
quando olho para o lado e te vejo simplesmente existir.
É impossível não sentir
Mas é prudente parar a mão
E deixar o moribundo ressoar
ele que acabou de ressuscitar
para provar sua imortalidade pela eternidade
Que se finda em teu olhar.
nossa de desleixada elas nao tem nada.
ResponderExcluirdeixe de ser humilde.
nesse coso vc pode dizer que é o cara.
k beijos